Na ultima terça-feira, dia 28 de maio, recebemos a visita de tecnicos da Emater e Sema, para legalização dos SAFs ( Sistemas Agroflorestais), na oportunidade foi discutido como deveria ser feito o manejo e como se daria a legalização. O Leonardo, representante do Sema, nos colocou que seria um projeto piloto, pois estão reformulando as formas de legalização a fim de desburocratizar o sistema, será emitido um certificado, onde estarão descritas todas as ações que poderão ser desenvolvidas na propriedade, facilitando assim o manejo e melhor implantação dos SAFs.
30 de maio de 2013
25 de maio de 2013
Oficina sobre PANCs na UFSC
Nesta última segunda-feira, aconteceu na UFSC, em Florianópolis, uma oficina sobre PANCs, tema cada vez mais frequente entre professores e alunos das universidades, agricultores ecologistas e demais interessado.
Podem ser consumidas suas folhas, flores, frutos, raízes ou demais partes da planta. Como por exemplo ora-pro-nóbis, pepino-do-mato, dente-de-leão, beldroega, amora-silvestre, framboesa-do-mato, capuchinha, taboa e muitas outras. Para encontra-las é muito fácil, no quintal da casa, na beira de estradas ou em qualquer local que faça algum tempo que ninguém corta a grama.
Podem ser consumidas de diversas maneiras, desde saladas, pães, geléias e muito mais.
Na oficina foi realizada uma apresentação das plantas, identificação no campo e um lanche com as plantas coletadas e os nossos sucos de frutas nativas (araçá, butiá, guabiroba e uvaia).
Para quem tiver maior interesse, pode ver na pagina de videos, alguns videos do professor Valdely, que explica bem como achar, e como preparar essas delicias desconhecidas.
"É preciso aprender isso: tudo foi mato um dia, até que as pessoas descobrissem que aquilo se poderia comer."
Valdely Kinupp
Podem ser consumidas suas folhas, flores, frutos, raízes ou demais partes da planta. Como por exemplo ora-pro-nóbis, pepino-do-mato, dente-de-leão, beldroega, amora-silvestre, framboesa-do-mato, capuchinha, taboa e muitas outras. Para encontra-las é muito fácil, no quintal da casa, na beira de estradas ou em qualquer local que faça algum tempo que ninguém corta a grama.
Podem ser consumidas de diversas maneiras, desde saladas, pães, geléias e muito mais.
Na oficina foi realizada uma apresentação das plantas, identificação no campo e um lanche com as plantas coletadas e os nossos sucos de frutas nativas (araçá, butiá, guabiroba e uvaia).
Para quem tiver maior interesse, pode ver na pagina de videos, alguns videos do professor Valdely, que explica bem como achar, e como preparar essas delicias desconhecidas.
"É preciso aprender isso: tudo foi mato um dia, até que as pessoas descobrissem que aquilo se poderia comer."
Valdely Kinupp
O minicurso foi realizado pelos alunos do curso de Biologia e Agronomia da UFSC
Dia Internacional da Biodiversidade
No ultimo dia 22 de maio, quarta-feira, aconteceu em Porto Alegre a 7º Feira da Biodiversidade, organizada pelos alunos de Biologia e Agronomia da UFRGS, contou com a presença de agricultores familiares, representantes de ONGs ligadas ao tema e simpatizantes.
Realizada em pleno centro de Porto Alegre, na praça do Mercado Publico, serviu para divulgar as biodiversidades nativas para as diferentes gerações e classes, para todas as pessoas que por ali passavam.
Na oportunidade além da feira, também ocorreram vários debates e teatros, ilustrando o senário atual, mostrando o descaso das autoridades e do governo para os problemas ambientais e a falta de conhecimento da biodiversidade por meio de toda a sociedade.
18 de maio de 2013
Angélica cada dia mais bonita e mais sapeca
Com apenas 1 ano e 3 meses, a nossa menina esta muito esperta, apronta o dia todo, nem se quer vai dormir para não perder tempo. Todos os dias quando clareia o dia ela já está acordando a todos para ir na roça. Ela passa o dia todo junto conosco na lavoura, depois quando chega em casa continua aprontando, ela não para um minuto, só correndo para cá e para lá, mas esta cada dia mais bonita, ainda não fala, mas se comunica muito bem, fazendo-se entender sobre tudo o que precisa. Quem convive ou mesmo quem a conhece ficam fascinados com sua carisma e inteligencia.
10 de maio de 2013
A seca
As pessoas da cidade não sabem a gravidade da grande seca que atinge o Rio Grande do Sul, já fazem quase três anos que não chove mais, algumas pancas isoladas, mas chuva para as águas e para as plantações nada.
Na cidade as pessoas não tem muito parâmetro para media as quantidades de chuva, pois como não há muitos lugares para a água infiltrar ela escorre pelo asfalto e calçadas dando impressão de ser em grande volume. Quando não alaga as ruas, pelo saturamento dos esgotos.
Mas isso reflete de modo ativo no bolso dos moradores das cidades, a grande alta dos alimentos vêm decorrentes disso, há pouca oferta e muita demanda, isso incide na alta dos alimentos, mas se todos não fizerem a sua parte cada vez mais será difícil de produzir alimento e consequentemente continuarão tendo alta de preços, e a tendencia é subir cada vez mais.
Com esse problema perdem agricultores e consumidores, que ganha é só os donos dos grandes supermercados que pagam pouco os agricultores e cobram caro dos consumidores em justificativa da seca.
Cada um precisa fazer a sua parte caso contrário todos vamos pagar por isso.
Assinar:
Postagens (Atom)